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bingo ,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..Executivos da Tokyo Electric Power Company enfrentaram processos judiciais e investigações relacionadas ao desastre. Após o acidente, várias investigações foram realizadas para determinar as causas e responsabilidades pelo desastre nuclear. Em 2012, três ex-executivos da TEPCO foram indiciados por acusações de negligência profissional resultante em mortes e ferimentos relacionados ao acidente de Fukushima. Os executivos foram acusados de não tomar medidas adequadas para prevenir o acidente, apesar dos avisos sobre os riscos de tsunamis e da possibilidade de falhas nos sistemas de segurança da usina. No entanto, em 2013, promotores japoneses decidiram não processar os executivos, citando a complexidade do caso e as dificuldades em provar a culpabilidade dos indivíduos. A decisão provocou críticas e controvérsias sobre a responsabilidade dos executivos da TEPCO e levantou questões sobre o sistema de responsabilidade corporativa no Japão. Apesar de não terem sido condenados criminalmente, os executivos da TEPCO enfrentaram pressão pública e escrutínio por seu papel no desastre de Fukushima. O incidente levou a debates mais amplos sobre a responsabilidade corporativa, a segurança nuclear e a gestão de riscos em instalações nucleares em todo o mundo. Relatórios afirmam que a empresa atrasou a divulgação completa do estado da central ao público, mesmo quando as pessoas que viviam perto da central foram forçadas a abandonar as suas casas, algumas delas possivelmente impossibilitadas de regressar permanentemente, devido às fugas de radiação da central. Em junho de 2016, a presidente da concessionária, Naomi Hirose, pediu desculpas publicamente pelo desastre após investigações revelarem que o antecessor dela no cargo havia impedido, em 2011, que os relatórios usassem a palavra “colapso” ao descrever a situação dentro dos reatores. Nas palavras dele: ''“Eu diria que foi um encobrimento. É lamentável”.'',Em 16 de julho de 1968 um jovem operário da Cobrasma morreu queimado após um acidente de trabalho na forjaria da empresa. Causado por más condições de trabalho, o acidente parou a fábrica e se tornou o estopim para a Greve. Ibrahim liderou uma paralisação reivindicando:.

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