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jogos para psp iso,Transmissão ao Vivo em Tempo Real, Curtindo Jogos Populares Online, Vivendo Emoções Intensas e Participando de Momentos Inesquecíveis com Jogadores do Mundo Todo..Com o retorno de Júlio de Castilhos ao governo do Rio Grande do Sul em 1893, Mena Barreto passou a apoiar o governo contra a Revolução Federalista. O movimento ameaçou a estabilidade do governo republicano e, em resposta, Floriano Peixoto enviou tropas federais para o Sul com o objetivo de combatê-lo. Mena Barreto participou da campanha de março de 1893 até seu encerramento em agosto de 1895, incorporando-se, no comando da 2ª Brigada legalista, às fileiras dos chamados “pica-paus”, seguidores de Júlio de Castilhos, que combatiam os “maragatos”, defensores do federalismo e do parlamentarismo. Sua atuação durante o movimento assinalou sua reconciliação com Floriano Peixoto. No início da guerra civil, os revolucionários, comandados por João Nunes da Silva Tavares e Gumercindo Saraiva, concentraram-se em regiões de fronteira com o Uruguai, próximas a Bagé. Iniciaram, então, a invasão daquela cidade gaúcha, onde Mena Barreto assumira o comando das forças legais. Diante do sucesso inicial das ações dos maragatos e do recrudescimento da revolução, e existindo nas forças legalistas mais de um chefe de igual patente, Mena Barreto concluiu que faltava uma unidade de comando. Solicitou ao governo a nomeação de um oficial general que assumisse o comando em chefe das tropas, no que foi atendido por Floriano, que nomeou o general João Batista da Silva Teles para a função. Em abril de 1893, à frente de sua brigada, Mena Barreto combateu diretamente as forças federalistas, sendo ferido nos combates próximos ao povoado da Serrilhada. Mesmo ferido e quase derrotado, pois já havia perdido posições para os federalistas, conseguiu de novo conquistá-las, forçando o inimigo à fuga até o Uruguai. Em seguida, continuou a acompanhar as ações de Gumercindo Saraiva, que retornara a solo brasileiro, até o rio Negro, onde recebeu ordem de regressar a Bagé. Devido ao seu estado de saúde, foi-lhe determinado que regressasse a Pelotas e, mais tarde, à capital do estado. Ainda não restabelecido completamente, a convite do então ministro da Guerra general Francisco Antônio de Moura, e de Júlio de Castilhos, marchou para São Jerônimo, para dar combate às forças revolucionárias que assolavam o município de São Sepé, operação que não se realizou, pois os federalistas tomaram a direção de São Gabriel, onde derrotaram as forças legalistas. Em seguida, rumaram em direção norte e invadiram Santa Catarina. Mena Barreto marchou, então, para a cidade de Itajaí, naquele estado, onde Gumercindo Saraiva e outros líderes maragatos se achavam alojados. Depois de um combate que durou mais de três horas, os federalistas foram obrigados a abandonar a posição. Mena Barreto retirou-se com sua brigada e posteriormente foi designado para seguir em direção ao rio Pelotas, na divisa entre os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para impedir a passagem de Gumercindo Saraiva que regressava triunfante do Paraná, depois da tomada da cidade da Lapa. Com as margens do rio guarnecidas e atacado ainda pelas forças de Mena Barreto reunidas às do general Artur Oscar, Gumercindo foi obrigado a uma nova retirada pelo centro do sertão. Foi derrotado pela tropa legalista comandada pelo general Lima no município de Passo Fundo e posto em fuga rumo à fronteira de Missões. Com essa constante perseguição, chegou a Carovi e ali, em 10 de agosto de 1894, foi derrotado e morto em combate pelas forças daquele general. Confiado o comando dos federalistas a Aparício Saraiva, irmão de Gumercindo, seguiram estes rumo à fronteira com o Uruguai, devendo efetuar uma passagem pelo rio Ibicuí. Mais uma vez as margens estavam guarnecidas pelas tropas lideradas por Mena Barreto, o que lhes impediu o intento. Nesse mesmo comando, Mena Barreto bateu as forças federalistas na Serra do Caverá, na localidade de Rosário do Sul e as que se encontravam em Lavras do Sul e em Camapuã. Nessa fase da revolução, em 24 de junho de 1895, foi morto na Batalha de Campo Osório o almirante Luís Filipe de Saldanha da Gama, um dos líderes da Revolta da Armada, movimento de oposição ao marechal Floriano Peixoto que, após ser derrotado no Rio de Janeiro, rumou para o Sul do país e uniu-se aos federalistas. Formalizou-se, então, um acordo para pacificação em 23 de agosto, e teve início a dissolução das forças patrióticas. Em face da formalização do fim do conflito, Mena Barreto deixou o campo de ação. Parte dos revoltosos, no entanto, não se conformando com o tratado de pacificação que acabara de ser assinado, continuou a percorrer os Pampas. Mena Barreto, a convite do general em chefe das forças legais e do governo Castilhos, seguiu com o intuito de fazê-los depor as armas, o que conseguiu, obtendo a sua dispersão desde Palmeira das Missões até Vacaria.,O programa é dividido em algumas etapas. Primeiro, faz-se a seleção dos casos e consulta-se ofensor e vítima sobre o interesse em participar do projeto. Nesse momento, explica-se o que é a Justiça Restaurativa, e só se prossegue com o programa se as partes anuírem com seu andamento..

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