$1344
bsc young ultimos jogos,Participe da Competição com a Hostess Bonita Online, Onde Comentários em Tempo Real Mantêm Você Conectado com Cada Detalhe dos Jogos Populares.."Survival", a faixa de abertura do álbum, é um "número ''funk'' docemente divertido" que transmite um manifesto sobre a forma de Madonna pensar e de viver e uma resposta a todas as duras críticas que ela vem suportando há praticamente sempre, como evidenciado em suas linhas iniciais, onde ela diz: ''"Nunca serei anja, nunca serei santa, é verdade"''. No trecho; ''"Eu estarei vivendo para contar"'', faz alusão ao ''single'' "Live to Tell" (1986), com vocais fortes e dupla harmonia. Na música, Madonna aprimorou mais os sons rítmicos e comprimiu os graves, a fim de atender à tendência musical da época. Contendo vários ganchos, suas linhas são sobre dualidades como céu/inferno, cima/baixo, anjos/santos. A segunda obra, "Secret", combina ''pop'' e R&B com instrumentação fornecida por baixo, percussão e violões, enquanto versa sobre uma enigmática relação guiada por um segredo que não é revelado. "I'd Rather Be Your Lover" inicia-se com um ''riff'' de quatro acordes e é tocado em um ritmo moderadamente lento; na letra, Madonna fala com seu amante tentando chegar a um acordo: ''"Eu poderia ser sua irmã, eu poderia ser sua mãe / Nós poderíamos ser amigos, ou até mesmo irmãos"''. No meio da música, uma pausa de ''rap'' de oito compassos é feita pelo cantor e ''rapper'' Meshell Ndegeocello, que profere: ''"Diga-me o que você quer / Diga-me o que você precisa"''. Ela interrompe, com sua voz em primeiro plano e justaposta sobre as curtas interjeições da parte do ''rap'' de Ndegeocello. A obra, ainda, apresenta uma amostra de "It's Your Thing" interpretada por Lou Donaldson.,Alguns outros críticos notaram a influência de Björk na obra. Por exemplo, Charity Marsh e Melissa West, autores de ''Music and Technoculture'' (2003), compararam os primeiros quarenta segundos de "Bedtime Story" com a música "Possibly Maybe", incluída no segundo álbum da islandesa, ''Post'' (1995), e notaram que era "evidente que Madonna imita sua técnica vocal, usando um tom íntimo e sussurrante". Chris Wade, escritor do livro ''The Music of Madonna'' (2016), afirmou que embora tenha sido composta por Björk, Madonna "se apossou dela ao adicionar uma sonolência estranha que a tornou uma de suas canções mais inusitadas, extravagantes e desafiadoras". James Servin, da revista ''Nylon'', a caracterizou como "sonhadora, atmosférica e vibrante", e mencionou que "colocava Madonna no contexto da música ''dance'' intelectual, que é o o terreno de Björk, ao cantar sobre sua decisão de não usar mais palavras, descartar a linguagem e se entregar totalmente aos sentimentos". Na ''Encyclopedia Madonnica 20'' (2016), Matthew Rettenmund o listou como um de seus lançamentos mais incomuns, descrevendo-o como "uma jornada hipnótica, quase alucinógena por um estado mental idealizado". No entanto, ele sentiu que o fato de ter sido lançado depois de "'Take a Bow' diminuiu seu potencial". Quentin Harrison do portal ''Albumism'', chamou-o de "hipnótico" e elogiou a cantora por saber como "mantê-lo coeso com o R&B comercial" do resto do álbum. Em críticas menos favoráveis, Eduardo Viñuela sentiu que não acabou de coalhar e que o resultado não foi superior ao esperado. Embora tenha elogiado a mixagem, ele sugeriu que talvez estivesse muito "à frente de seu tempo". Rooksby, que a comparou ao som da banda Everything but the Girl, argumentando que era uma das "faixas mais artificiais" da artista e que "deveria ser mais longa e psicodélica". Em sua revisão para o ''Pitchfork'', o músico Owen Pallett chamou-a de "inconcebivelmente decepcionante, estéril e estática" e "o primeiro fracasso realmente vergonhoso de Madonna". Ele o comparou negativamente a "Violently Happy" de Björk e concluiu que a abordagem desta última a uma canção de amor, "funciona tão bem quando combinada com sua própria estética mística, mas que não funciona com o consumismo zeloso de Madonna"..
bsc young ultimos jogos,Participe da Competição com a Hostess Bonita Online, Onde Comentários em Tempo Real Mantêm Você Conectado com Cada Detalhe dos Jogos Populares.."Survival", a faixa de abertura do álbum, é um "número ''funk'' docemente divertido" que transmite um manifesto sobre a forma de Madonna pensar e de viver e uma resposta a todas as duras críticas que ela vem suportando há praticamente sempre, como evidenciado em suas linhas iniciais, onde ela diz: ''"Nunca serei anja, nunca serei santa, é verdade"''. No trecho; ''"Eu estarei vivendo para contar"'', faz alusão ao ''single'' "Live to Tell" (1986), com vocais fortes e dupla harmonia. Na música, Madonna aprimorou mais os sons rítmicos e comprimiu os graves, a fim de atender à tendência musical da época. Contendo vários ganchos, suas linhas são sobre dualidades como céu/inferno, cima/baixo, anjos/santos. A segunda obra, "Secret", combina ''pop'' e R&B com instrumentação fornecida por baixo, percussão e violões, enquanto versa sobre uma enigmática relação guiada por um segredo que não é revelado. "I'd Rather Be Your Lover" inicia-se com um ''riff'' de quatro acordes e é tocado em um ritmo moderadamente lento; na letra, Madonna fala com seu amante tentando chegar a um acordo: ''"Eu poderia ser sua irmã, eu poderia ser sua mãe / Nós poderíamos ser amigos, ou até mesmo irmãos"''. No meio da música, uma pausa de ''rap'' de oito compassos é feita pelo cantor e ''rapper'' Meshell Ndegeocello, que profere: ''"Diga-me o que você quer / Diga-me o que você precisa"''. Ela interrompe, com sua voz em primeiro plano e justaposta sobre as curtas interjeições da parte do ''rap'' de Ndegeocello. A obra, ainda, apresenta uma amostra de "It's Your Thing" interpretada por Lou Donaldson.,Alguns outros críticos notaram a influência de Björk na obra. Por exemplo, Charity Marsh e Melissa West, autores de ''Music and Technoculture'' (2003), compararam os primeiros quarenta segundos de "Bedtime Story" com a música "Possibly Maybe", incluída no segundo álbum da islandesa, ''Post'' (1995), e notaram que era "evidente que Madonna imita sua técnica vocal, usando um tom íntimo e sussurrante". Chris Wade, escritor do livro ''The Music of Madonna'' (2016), afirmou que embora tenha sido composta por Björk, Madonna "se apossou dela ao adicionar uma sonolência estranha que a tornou uma de suas canções mais inusitadas, extravagantes e desafiadoras". James Servin, da revista ''Nylon'', a caracterizou como "sonhadora, atmosférica e vibrante", e mencionou que "colocava Madonna no contexto da música ''dance'' intelectual, que é o o terreno de Björk, ao cantar sobre sua decisão de não usar mais palavras, descartar a linguagem e se entregar totalmente aos sentimentos". Na ''Encyclopedia Madonnica 20'' (2016), Matthew Rettenmund o listou como um de seus lançamentos mais incomuns, descrevendo-o como "uma jornada hipnótica, quase alucinógena por um estado mental idealizado". No entanto, ele sentiu que o fato de ter sido lançado depois de "'Take a Bow' diminuiu seu potencial". Quentin Harrison do portal ''Albumism'', chamou-o de "hipnótico" e elogiou a cantora por saber como "mantê-lo coeso com o R&B comercial" do resto do álbum. Em críticas menos favoráveis, Eduardo Viñuela sentiu que não acabou de coalhar e que o resultado não foi superior ao esperado. Embora tenha elogiado a mixagem, ele sugeriu que talvez estivesse muito "à frente de seu tempo". Rooksby, que a comparou ao som da banda Everything but the Girl, argumentando que era uma das "faixas mais artificiais" da artista e que "deveria ser mais longa e psicodélica". Em sua revisão para o ''Pitchfork'', o músico Owen Pallett chamou-a de "inconcebivelmente decepcionante, estéril e estática" e "o primeiro fracasso realmente vergonhoso de Madonna". Ele o comparou negativamente a "Violently Happy" de Björk e concluiu que a abordagem desta última a uma canção de amor, "funciona tão bem quando combinada com sua própria estética mística, mas que não funciona com o consumismo zeloso de Madonna"..