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wildslots,Viva a Maior Festa de Jogos Online com a Hostess, Onde Competição, Diversão e Entretenimento Se Encontram para Criar Experiências Únicas e Memoráveis..O ''"Artaxastra"'' lista receitas para o que chamou de "explosivos" ou "pó inflamável" (''"agnisamyogas"'' ou ''"agniyoga"'') que, de acordo com ''JR Partington'' (''A History of Greek Fire and Gunpowder''), são muito semelhantes aos ingredientes mencionados nos textos chinêses, europeus e árabes. O ''"Artaxastra"'' também menciona um dispositivo chamado ''"ulka"'', que é descrito como uma "chuva de chamas" acompanhadas por barulho de trovão (ou barulho de tambor) do céu, usado para assustar inimigos. ''Partington'' acredita que essas receitas são para "incendiários", em vez de ''pólvora'' ou explosivos, uma vez que '''não''' incluem sal e enxofre, que ele considera ingredientes básicos para a ''pólvora''. Estudiosos como ''A. Kalyanamaran'' contestam e citam outros acadêmicos como ''Carman'' (''History of Firearms'') afirmando que os nitratos foram obtidos usando o esterco fermentado de animais mencionado no ''"Artaxastra"'' enquanto o enxofre '''não''' era um ingrediente essencial para a ''pólvora'' e poderia ser eliminado para reduzir a fumaça. O autor cita o uso de ''pólvora'' sem enxofre pelo exército francês até o século XVIII e ''pólvoras'' sem enxofre em outros períodos em que o pó de queima lenta era desejado. O enxofre não é mencionado diretamente na fabricação de explosivos, mas era conhecido como ''"gandha"'' e o explosivo ''"manosila"'' (sulfeto de antimônio) era conhecida desde os Puranas. O ''"Artaxastra"'' menciona também o nitro chamado ''"yavakshatra"'' ("sal de cevada", indica a produção a partir de cinzas de cevada) e "sal extraído de solo fértil". O nitro foi listado como um mineral obtido em Sindh. Outros textos indianos que fornecem receitas de ''pólvora'' são o ''"Sukraniti"'' e o ''"Nitiprakasika"'', enquanto que a antiguidade do ''"Artaxastra"'' é precisamente estabelecida, os estudiosos não concordam com a datação do ''"Sukraniti"'' e, com base em suas receitas de ''pólvora'', eles datam o texto até o século XVI e até o século XIX (d.C.). outros estudiosos colocam a antiguidade do texto no período védico até o século XI (d.C.). Os textos da era islâmica que também fazem referência à presença da ''pólvora'' na era anterior à invasão mongol, são os relatos de um historiador indo-persa, ''Tarikh-i Firishta'' (1606-1607) que afirma que canhões e mosquetes foram usados pelo exército de ''Mamude de Gásni'' (reinou entre 998-1010 d.C.) contra Anandapala de Kabul Shahi, o mesmo autor foi citado por estudiosos modernos, que referenciam seus relatos de reis dos sultanatos de Dehl a exibir fogos de artifício para o enviado mongol ''Helagu Khan'' em Dehli como evidência de que os mongóis introduziram a ''pólvora'' na Índia. Em um texto da Caxemira chamado ''Mujmalut Tawarikh'', datado de 1126 d.C., que foi traduzido do árabe (que foi escrito um século antes no início do século XI), que era baseado em uma obra sânscrita original, na qual algum tipo de granada em forma de elefante de terracota com um pavio é mencionada. Ela foi colocada em uma carroça do exército e quando o exército invasor se aproximou, ela explodiu e as chamas destruíram grande parte desse exército.,O atual cenário que vivemos da Era Digital – em que há uma crescente utilização e criação de novas tecnologias da informação e da comunicação, em especial a Internet, que fazem surgir novos recursos tecnológicos – exige que o Direito se modernize para acompanhar as transformações e para atender às novas demandas, regulando-as..
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