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jogos que rodam com ipega,Transmissão ao Vivo com Hostess Bonita, Interação em Tempo Real com Loterias, Transformando Cada Sorteio em Uma Experiência Cheia de Tensão e Expectativa..A partir de Hegel, a compreensão da história e das culturas torna-se imprescindível no conhecimento da Modernidade. A filosofia da história de Hegel é marcada pela dialética entre Ideia, que é usualmente concebida como ''tese'', onde tudo se inicia; a Natureza, que pode ser entendida como ''antítese'', o contraponto da Ideia; e o Espírito, que seria a síntese entre Natureza e Ideia. A Ideia é a vontade de Deus, a Natureza é a concretização dessa ideia no Espaço, e o Espírito é quando a Natureza ganha consciência de si, no caso, a História. Assim, na filosofia da história de Hegel, a História é a História do desenvolvimento do Espírito. Toda a História, o acúmulo das ações humanas, é a prova do Espírito em busca da liberdade, da autoconsciência; sendo esse autoconhecimento do Espírito a teleologia da filosofia da história de Hegel. Nesse sentido, eventos históricos seriam o próprio Espírito, sendo todas as ações humanas circunscritas dentro da razão do Espírito na História. Assim, sua filosofia assinala para uma história universal, que considera as nações, o coletivo, sendo o indivíduo parte desse meio histórico, formado por ele, tendo suas ações direcionadas para a universalidade.,Somado esse fator à sua dialética, que se caracteriza na necessidade de sobreposição de coisas antagônicas, Marx insere o conceito de ''luta de classes'' na sua filosofia da história, que seria o próprio motor da história: patrícios contra plebeus, senhores feudais contra servos, burgueses contra proletários. As divergências formadas pela dominação unilateral da natureza por parte das classes dominantes, e por sua vez, a busca pelo domínio dos meios de produção da natureza pelas classes oprimidas, está presente em todo o curso da história. Esse fator é a característica predominante nas épocas e também o que incita a mudança do fator econômico. Entretanto, a sociedade capitalista-burguesa assume características mais latentes. Dessa vez, a classe oprimida, o proletariado, é completamente alienada do seu domínio com a natureza, o que acentua o conflito entre as classes, sendo, então o último "embate" da (pré)história, resultando na revolução do proletariado. O proletariado, nesse sentido, ocupa um papel universal e de predestinação dentro da filosofia da história marxista, pois através da revolução ele irá trazer a liberdade para a humanidade. Na interpretação de Marx, por ser a classe que, historicamente, foi a mais excluída e marginalizada dentro dos privilégios sociais, é o proletariado a classe que também tem a autoridade para se libertar dessa estrutura e, assim, libertar a todos dos mecanismos arraigados do sistema capitalista. Uma vez feita a revolução do proletariado, o proletariado não ocuparia o status de classe dominante, como o fez a burguesia após as revoluções burguesas, e sim superaria o próprio sistema de classes, abolindo-o. Esse mundo sem luta de classes, sem divergências econômicas, livre para o desenvolvimento de todos, é o comunismo. Assim, a filosofia materialista da história é universal e escatológica: universal porque engloba toda a humanidade e escatológica porque caminha para o fim no comunismo..
jogos que rodam com ipega,Transmissão ao Vivo com Hostess Bonita, Interação em Tempo Real com Loterias, Transformando Cada Sorteio em Uma Experiência Cheia de Tensão e Expectativa..A partir de Hegel, a compreensão da história e das culturas torna-se imprescindível no conhecimento da Modernidade. A filosofia da história de Hegel é marcada pela dialética entre Ideia, que é usualmente concebida como ''tese'', onde tudo se inicia; a Natureza, que pode ser entendida como ''antítese'', o contraponto da Ideia; e o Espírito, que seria a síntese entre Natureza e Ideia. A Ideia é a vontade de Deus, a Natureza é a concretização dessa ideia no Espaço, e o Espírito é quando a Natureza ganha consciência de si, no caso, a História. Assim, na filosofia da história de Hegel, a História é a História do desenvolvimento do Espírito. Toda a História, o acúmulo das ações humanas, é a prova do Espírito em busca da liberdade, da autoconsciência; sendo esse autoconhecimento do Espírito a teleologia da filosofia da história de Hegel. Nesse sentido, eventos históricos seriam o próprio Espírito, sendo todas as ações humanas circunscritas dentro da razão do Espírito na História. Assim, sua filosofia assinala para uma história universal, que considera as nações, o coletivo, sendo o indivíduo parte desse meio histórico, formado por ele, tendo suas ações direcionadas para a universalidade.,Somado esse fator à sua dialética, que se caracteriza na necessidade de sobreposição de coisas antagônicas, Marx insere o conceito de ''luta de classes'' na sua filosofia da história, que seria o próprio motor da história: patrícios contra plebeus, senhores feudais contra servos, burgueses contra proletários. As divergências formadas pela dominação unilateral da natureza por parte das classes dominantes, e por sua vez, a busca pelo domínio dos meios de produção da natureza pelas classes oprimidas, está presente em todo o curso da história. Esse fator é a característica predominante nas épocas e também o que incita a mudança do fator econômico. Entretanto, a sociedade capitalista-burguesa assume características mais latentes. Dessa vez, a classe oprimida, o proletariado, é completamente alienada do seu domínio com a natureza, o que acentua o conflito entre as classes, sendo, então o último "embate" da (pré)história, resultando na revolução do proletariado. O proletariado, nesse sentido, ocupa um papel universal e de predestinação dentro da filosofia da história marxista, pois através da revolução ele irá trazer a liberdade para a humanidade. Na interpretação de Marx, por ser a classe que, historicamente, foi a mais excluída e marginalizada dentro dos privilégios sociais, é o proletariado a classe que também tem a autoridade para se libertar dessa estrutura e, assim, libertar a todos dos mecanismos arraigados do sistema capitalista. Uma vez feita a revolução do proletariado, o proletariado não ocuparia o status de classe dominante, como o fez a burguesia após as revoluções burguesas, e sim superaria o próprio sistema de classes, abolindo-o. Esse mundo sem luta de classes, sem divergências econômicas, livre para o desenvolvimento de todos, é o comunismo. Assim, a filosofia materialista da história é universal e escatológica: universal porque engloba toda a humanidade e escatológica porque caminha para o fim no comunismo..